Deram-me uma Vítor Pereira,
Que era mansa que era brava!
Toda bem parecida,
Mas a Vítor Pereira não andava!
A Vítor Pereira não andava,
Nem prá frente nem pra trás.
Muito lhe ralhava,
Mas eu não era capaz!
Eu não era capaz,
De fazer a Vítor Pereira andar.
Passava do meio dia,
E eu a desesperar.
E eu a desesperar,
Ai que desespero o meu!
Falei-lhe no Pedro Proença...
E a Vítor Pereira até correu!
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