quinta-feira, 3 de abril de 2014

Foi de propósito, mas sem querer!


Parece que o Conselho de Justiça determinou que o Porto atrasou o jogo propositadamente, mas sem qualquer intenção de atrasar o jogo para benefício próprio.

O que dizer perante isto? A minha capacidade é largamente excedida pelo ridículo da sentença, por isso afirmo-me incompetente para classificar esta decisão. 


Sou professor, e um destes dias, um aluno da minha direção de turma partiu um vidro a jogar à bola. Foi sem intenção, disse ele. Eu acreditei. Mas nada muda que tenha intencionalmente chutado por várias vezes contra uma parede onde estavam várias janelas. Ora, não tinha intenção de partir a janela, mas chutou por várias vezes contra essa parede propositadamente. Portanto, não se livrou do merecido castigo e do pagamento da referida janela. Parece que o Conselho de Justiça não vive num mundo real, onde as ações têm consequências. Aliás, algumas têm, mas nem todas. como temos visto repetidamente visto nos últimos dias (anos, décadas...)

1 comentário:

Dylan disse...

A podridão do costume...
Espero que, desta vez, o Benfica lhes mostre em campo aquilo que a justiça não foi capaz de executar.