Não tenho escrito nada sobre a seleção, talvez pela falta de entusiasmo natural sobre a mesma. Mesmo com a seleção 24 por 24 na televisão, e toda a aquela fantochada, supostamente para entusiasmar o pessoal, foi-me passando, não ao lado, mas de raspão. Os jogos de preparação não ajudaram à festa, como é bom de ver. Mas também não me puseram a lamuriar como vi a muitos. No futebol, nem sempre o campeão da pré-época (ou neste caso, pré-torneio), acaba por ser o vencedor final.
E finalmente veio o Portugal-Alemanha. Apenas consegui ver a partir de metade da primeira parte, mas o que vi, ao contrário de muitos, entusiasmou-me. Não pelo vendaval de futebol, ou pela beleza especial do nosso jogo, mas porque vi um conjunto de jogadores unidos, que perderam um jogo que podiam ter ganho, contra um dos mais fortes candidatos ao título. Apesar da derrota, gostei. Não gosto de vitórias morais, mas podemos tirar ilações e reações positivas de uma derrota. Agora sim, já me sinto perfeitamente dentro do Euro, pronto até, imaginem, a torcer por gajos como o Bruno Alves, e acredito que amanhã vamos começar a traçar o caminho para os quartos de final.
Força Portugal!
E finalmente veio o Portugal-Alemanha. Apenas consegui ver a partir de metade da primeira parte, mas o que vi, ao contrário de muitos, entusiasmou-me. Não pelo vendaval de futebol, ou pela beleza especial do nosso jogo, mas porque vi um conjunto de jogadores unidos, que perderam um jogo que podiam ter ganho, contra um dos mais fortes candidatos ao título. Apesar da derrota, gostei. Não gosto de vitórias morais, mas podemos tirar ilações e reações positivas de uma derrota. Agora sim, já me sinto perfeitamente dentro do Euro, pronto até, imaginem, a torcer por gajos como o Bruno Alves, e acredito que amanhã vamos começar a traçar o caminho para os quartos de final.
Força Portugal!
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