Tozé, num jogo realizado contra o clube que o formou, e dispensou, fez um bom jogo, sofreu e marcou o penalti que deu na altura a vantagem à sua equipa, e mostrando amor ao clube por onde passou muitos anos, até pediu desculpa ao adeptos portistas a seguir à marcação do penalti.
Resultado?
Foi pressionado, insultado e achincalhado por elementos do FC Porto, que o acusaram de se fazer ao penalti (quem vir o lance, percebe bem o ridículo em que caíram treinador e outros elementos portistas). É esta a filosofia do Porto, que anos após anos, apenas vê o futebol como uma guerra, onde quem não está por eles, está contra eles.
Está claro que elementos como Rui Barros, entre outros, estavam à espera que Tozé mostrasse todo o seu amor ao Porto, sendo pouco profissional para com quem lhe paga o ordenado, e pouco sério perante aquilo que se chama ética e transparência desportiva.
Acredito que haja portistas indignados por este caso, mas enquanto ficarem contentes com vitórias conseguidas com frutas e cafés com leite, já sem falar dos quinhentinhos, estão a confirmar e a aceitar a filosofia deste Porto. Aliás, perseguições a árbitros, pressões em túneis, coação, agressões a jornalistas, "guardas-abéis", corrupção, compra de árbitros, etc., quer queiram, quer não, fazem já na história moderna deste Porto.
2 comentários:
segundo li foi apertado pelo sr.dr. puga... agora cada 1 compreende como entender!
Este doutoreco é reincidente nestes episodios e mantem-se impune a tudo e todos!
Precisava dum tratamento à la proença!
Nelson Puga e Rui Barros, de acordo com as notícias. Não defendo a violência, mas ambos necessitavam de uma atitude indignada dos próprios portistas. Mas quando esta filosofia tem sido colocada em prática há mais de 20 anos, sempre com o beneplácito e o aplauso da generalidade dos seus adeptos, está na cara que isso não irá acontecer...
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