sábado, 16 de abril de 2016

Uns convencem, outros tem sorte... As palavras de JJ


Sim, realmente JJ tem razão.

Enquanto uns estão em primeiro lugar no campeonato com o melhor ataque e a melhor defesa (juntamente com o Sporting), está nas meias finais da Taça da Liga e alcançou os quartos de final da Liga dos Campeões, outros estão em segundo e foram eliminados categoricamente de praticamente todas as outras competições nas suas fases iniciais.

Realmente, uns convencem e outros têm sorte. 

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Orgulho...


Pois é, mesmo com os castigos, todas as lesões e com as contrariedades de última hora, que nos tiraram Jonas, Gaitan e Mitroglou ("apenas" a frente de ataque titular), conseguimos lutar até ao fim. Fazendo das forças coração, esta equipa lutou até ao limite, e talvez com a amostragem justa do cartão vermelho no lance que deu golo ao Benfica, ainda fossemos a tempo de ganhar ou mesmo passar a eliminatória. 

Orgulho é a palavra que melhor define o sentimento após esta eliminatória. Orgulho dos jogadores, equipa técnica e adeptos. Todos foram fantásticos, e não fosse termos uma das melhores equipas do mundo pela frente, bem como alguns dos árbitros menos corajosos que por aí andam, poderíamos agora estar a celebrar a presença nas meias.

Caímos de pé, ao contrário do que muitos vaticinavam, e agora é focar no campeonato. O próximo jogo, tal como sucedeu com a Académica, será bem difícil. Mas com estes adeptos e com esta crença, o céu é o limite.


PS: Houve vários jogadores a um nível altíssimo, dos quais posso destacar Ederson (apesar daquele quase frango), Fejsa e Jimenez, mas Renato esteve monstruoso!

PS1: Há muito, mas mesmo muito tempo que não me sentia satisfeito com uma exibição de Talisca. Perfeito para a altura em que entrou. Grande remate!

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Naturalmente absolvido

Mas alguém estava à espera de outra coisa? No meio de várias agressões de Slimani e outros jogadores sportinguistas durante todo o ano, porque é que esta seria diferente? Mas não, o Benfica é que controla tudo isto!

Volto a repetir o que já disse aqui algumas vezes. Nunca se viu numa temporada uma tamanha pressão sobre árbitros e tanta tentativa de manipulação da imprensa e da opinião pública. No outro lado da segunda circular vale tudo para ganhar. Seja pressionar árbitros, conselhos de justiça, e até, caluniar e desvalorizar jovens jogadores adversários. 

No meio de tudo isto, como se sentirão aqueles sportinguistas que sempre definiram o Sporting como um clube diferente? Será esta a essência de que tanto falavam? Porque se for, podem ser diferentes à vontade...


quinta-feira, 7 de abril de 2016

O desespero do Sporting

Nunca se viu um ano onde a pressão sobre as arbitragens, a tentativa de as condicionar, tenha sido tão grande quanto este ano. Aliás, houve outros onde essa pressão era mais escondida, com os cafés com leite de Pinto da Costa. Mas esta pressão pública, a tentativa de manipular a opinião pública e a vontade de que os outros sejam prejudicados, nunca se viu. E terá consequências.

Basta ver o último jogo do Benfica com o Braga. O Benfica viu um penalti claro a favor a passar em claro, um penalti claro a favor a ser marcado, e por fim, um penalti contra claro a ser marcado. Razões para críticas? Só da parte do Benfica. Na mesma semana, o Sporting ganha (bem) com um golo em claro fora de jogo, e pelo meio, vê Teo agredir de forma intencional e bárbara o GR do Belenenses. 

Resultado? Críticas e pressões à arbitragem por parte de elementos do Sporting... Basicamente foi o ano todo nisto. Sporting, o tal clube diferente...


Concentração máxima para Coimbra

Tivemos uma belíssima noite europeia em Munique. Poucos estariam à espera de tamanha personalidade, prevendo antes o fim do sonho sob a forma de uma goleada. Afinal, basta olhar para o histórico recente para comprovar que poucas são as equipas que não têm saído bem chamuscadas da Allianze Arena.

Uma equipa com vários miúdos, que por outras bandas tentam a todo o custo desvalorizar, está em primeiro no campeonato e a dar luta ao colosso Bayern nos quartos de final da Liga dos Campeões. E isso é o que lhes custa, por mais ruído que façam.

Agora temos a Académica. Uma equipa aflita, a jogar em casa, a poucos dias da primeira mão. Por regra, estes jogos são dos mais difíceis, tanto pela questão física, mas mais importante, pela perda do foco. Não intencional, não porque se dê mais importância à Liga dos Campeões, mas porque mentalmente é assim que funciona o cérebro humano. Por isso, concentração máxima de equipa e adeptos, sem euforias, para Coimbra, para que o caminho continue a ser percorrido sem percalços até final. Nada está ganho e um simples empate pode deitar tudo a perder.